Prestes a comemorar os 47 anos do 25 de abril, devemos revisitar os três objetivos do MFA:
Democratizar,
Descolonizar e Desenvolver.
Estando o regime democrático
na idade adulta, temos que:
Democratizar:
-
a Escola, um ensino com estratégia e objetivos bem definidos e promovendo a
excelência, não uma Escola cuja bitola seja a mediocracia.
- a Justiça, acesso pleno ao
sistema de justiça, custas judiciais comportáveis e celeridade nos seus atos.
Uma justiça ética e compreensível para os cidadãos.
- a Saúde, com acesso universal
aos cuidados de saúde, em tempo real e de forma preventiva, 8 horas no mínimo numa urgência não é admissível.
- proteção às crianças e
idosos. Creches e lares para todos.
- o Estado, com serviços
orientados para a resolução efetiva dos problemas dos cidadãos e não um Estado
cujos serviços servem apenas o Estado.
- a Economia, abertura da economia aos cidadãos, eliminação de fatores burocráticos.
Descolonizar:
- o estado e as autarquias dos
clãs instalados.
- a justiça, independente e
coerente.
- a banca e seguros, cujos
clãs colonizam os seus clientes.
- empresas sorvedoras da
riqueza de cada cidadão, as ditas empresas estratégicas, sem futuro, mas com
muito capital publico dos impostos.
- as empresas “rendeiras” do
regime, eletricidade e gás, combustíveis, comunicações, autoestradas, portos
e aeroportos.
Desenvolver:
- regime fiscal, atendendo à
realidade do país, somos a Suécia nos impostos e a Albânia na economia.
- promover o crescimento económico e não a estatização da economia.
- apoiar as empresas, promover
as empresas, promover os produtos locais visando o mercado global.
- uma cultura empresarial, que
vise uma concorrência justa no mercado nacional e internacional.
- uma estratégia de
crescimento económico, basta de: tática em tática.
- desígnio quantificável de
crescimento económico, metas bem definidas.
- Trabalho digno, remunerações dignas.
- Redução da taxa de pobreza.
- Cumprir o prometido:
aproximação contínua aos padrões de vida dos países mais desenvolvidos da Europa, fácil de quantificar.
Assim, poderemos comemorar o
25 de abril, com esperança reforçada no futuro, ou, mais uma vez, de forma cinzenta adiamos
o país...
Seremos os primeiros dos últimos.
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