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08/07/2019

As Falácias dos Poderes

O atual senhor ministro da Fazenda (ou Finanças) sem noção...



 - O SINAPE está atento
E tudo fará para que os direitos dos seus sócios e trabalhadores abrangidos pela sua ação sindical não sejam prejudicados mais do que têm sido.

- O Ministério das Finanças quer fazer brilharetes internos
Dando a entender à Opinião Pública que nunca como agora o País está num caminho de progresso económico e desenvolvimento social sem precedentes num passado assinalável.

- O Governo (via Ministro das Finanças) quer mostrar brilharetes internos  para capitalizar votos em 6 de outubro
O objetivo desta estratégia falaciosa é inequívoca. Tentar obter nas próximas eleições legislativas uma votação significativa de modo a poder ter ainda mais margem de manobra para implementar políticas que degradem, ainda mais, os salários e as regalias que os trabalhadores conseguiram capitalizar nos últimos decénios.

- Mas não só... também externos com contas públicas positivas para mostrar serviço em Bruxelas
E tentar depois boa cotação entre os demais países da União Europeia que têm forçado Portugal a manter restrições orçamentais, no pós-troika como se ela continuasse a exercer pressão sobre o Estado Português, com implicações diretas na degradação dos serviços públicos que o Governo está obrigado a assegurar. 

- Mas tem o País a caminho da miséria para o conseguir 
Como todos os trabalhadores se apercebem a cada mês, ano após ano, as famílias provam e as estatísticas portuguesas e europeias comprovam.

- E é a Função Pública que está a pagar - com "juros" - ficar miserável para o País dar a ilusão que é rico e desenvolvido
A estratégia governamental baseia-se em dar a ideia que tendo o País equilíbrio orçamental isso é essencial para que a vida dos portugueses melhore. Ora, a Função Pública é fundamental para que todos os cidadãos possam ter melhor qualidade de vida pois o Estado diz assegurar o bem-estar e fornecer os serviços essenciais para o desenvolvimento harmonioso de Portugal. Degradar as condições de vida dos funcionários públicos, como tem sido apanágio deste governo, é promover condições para que todos os portugueses sofram revezes no seu dia-a-dia quando têm que recorrer aos serviços públicos.

- Dentro da Função Pública, entre as obrigações do Estado, no Ensino Público, os Docentes e Não Docentes são as principais vítimas
Pois são a classe profissional mais extensa em número de efetivos. É aquela onde se faz sentir mais a pressão de ter que manter os custos, até, tentar a sua diminuição. Proibição total a melhorias laborais, passou a ser a regra. A Escola é fundamental para assegurar a progressão social e possibilidade de transformação geracional. Degradar a Escola Pública é dar menos possibilidades às famílias com menos recursos poderem ter filhos com melhores condições de vida que os seus progenitores. 

- O SINAPE defenderá intransigentemente os Docentes e Não Docentes: não deixando que nos tomem por tolos ou "distraídos"
E não baixará a guarda, não recuará, nem se acomodará, mesmo que a "Opinião Publicada" queira influenciar com demagogia a Opinião Pública!

Costa a Bem da Nação

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