A PEDIDO DA PLATAFORMA SINDICAL ESTA FOI RECEBIDA POR CATARINA MARTINS E JOANA MORTÁGUA.
O SINAPE NÃO DESISTE, INFORMA E DIVULGA.
A reunião que durou cerca de hora e meia permitiu às nove estruturas sindicais colocaram as questões que são conhecidas da Opinião Pública e que o Bloco de Esquerda tem acompanhado com acuidade. Destaque para quatro pontos:
1. A forma como têm decorrido as reuniões negociais no Ministério da Educação;
2. A forma como o Ministério da tutela está a tentar abreviar as negociações de matérias complexas marcando apenas uma reunião, a 5 de abril, dando a entender que vai expor os seus cinco assuntos agendados e as 12 estruturas - incluindo as nove que constituem a Plataforma - que aceitem ou peçam uma reunião para negociação suplementar, ou seja, o Ministro parte do princípio que não quer negociar, chegando-lhe impor o que é do seu interesse;
3. Resumo das ações de luta previstas até final deste ano letivo de 2022/2023;
4. Preocupação com a forma como o Ministério da Educação está a utilizar os serviços mínimos para intimidar os Docentes que desejam aderir às Greves.
O Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda mostrou-se solidário e fez questão de assinalar que a questão da má utilização dos "Serviços Mínimos" está a ser uma forma de limitar e contornar a "Lei da Greve" devidamente legislada e um Direito Constitucional.
SINAPE - SINDICATO NACIONAL DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO. O QUE NÃO DESISTE HÁ MAIS DE 84 ANOS
Sem comentários:
Enviar um comentário