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12/05/2019

E Se o Governo Tivesse Vergonha?

AS MENTIRAS QUE O GOVERNO DEIXA CORRER «À VARA LARGA» POR LHE SER CONVENIENTE JÁ CIRCULAM EM TODO O MUNDO. 



UMA DAS MAIORES AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS MUNDIAIS COM SEDE NO REINO UNIDO (REUTERS) REFERÊNCIA NOTICIOSA PARA DEPOIS A INFORMAÇÃO SER TRADUZIDA EM TODO O MUNDO, PUBLICADA E DIVULGADA POR PAÍS FALSIFICA AS REIVINDICAÇÕES DOS DOCENTES PORTUGUESES.

Para a notícia original (em inglês) clicar aqui.   


Parlamento de Portugal ao rejeitar aumento salarial de professores, evita demissão de primeiro-ministro

Andrei Khalip

TRADUÇÃO DE INGLÊS PARA PORTUGUÊS ATRAVÉS DO «TRADUTOR GOOGLE" com destaque a azul da responsabilidade do SINAPE

LISBOA (Reuters) - O parlamento de Portugal rejeitou na sexta-feira as propostas de aumento retroativo de salários para professores, impedindo as perspectivas de uma crise política após a ameaça da semana passada do governo renunciar se a medida fosse aprovada. Os salários do setor público foram congelados durante a crise da dívida de 2011-14 em Portugal e o governo está preocupado com o facto de que grandes aumentos para um setor levariam a uma enxurrada de exigências de todos os funcionários públicos, prejudicando os seus esforços para equilibrar o orçamento. Em 2 de maio, os dois partidos conservadores no parlamento uniram forças com a extrema esquerda numa comissão para aprovar aumentos salariais para professores que haviam sido retidos em nove anos. Eles após essa decisão recuaram, submetendo moções separadas especificando aumentos salariais somente se as finanças públicas puderem sustentá-las, e acusaram o primeiro-ministro António Costa de criar uma crise artificial considerando ser apenas uma estratégia antes das eleições gerais do país em outubro. O governo já orçamentou para este ano os aumentos salariais responsáveis ​​por pouco menos de três anos de aumentos congelados, e disse que quaisquer outras concessões seriam injustas e desestabilizadoras. "A nossa estabilidade é expressa em contas públicas sólidas em toda a legislatura que permitiram recuperar os rendimentos e os direitos dos trabalhadores", afirmou o parlamentar socialista Porfirio Silva antes da votação. Os socialistas foram elogiados pelos investidores por reduzir o déficit orçamental para quase zero, combinando o crescimento económico com a anulação de várias medidas de austeridade impostas durante a crise da dívida. A disputa pode ter representado a afirmação pessoal de Costa, reforçando a imagem da responsabilidade fiscal. Ainda assim, poderia conduzir, em breve, a uma onda de greves e protestos de professores, enfermeiros, polícias e guardas prisionais para pressionar as exigências por aumentos salariais e melhores condições de trabalho. Os sindicatos convocaram uma manifestação de protesto perto do Parlamento na sexta-feira.

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