DOCENTES EM ÊXODO ESCOLAR PARA FAZER O QUE O SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE NÃO FAZ!
Estamos a voltar em muitas das componentes que afetam o Ensino (e a vida nas Escolas Públicas) aos tempos da «Outra Senhora».
Direção-Geral da Administração Escolar (DGAE)
Apesar das estatísticas fornecidas pelo Ministério da Educação serem pouco esclarecedoras - não distinguem pedidos de deslocação por motivos de saúde dos próprios ou de familiares (ascendentes ou descendentes9 - nos últimos anos letivos o aumento tem sido exponencial e começa a ser demencial, atingindo quase dez por cento de toda a classe profissional docente.
Em 2014/15 foram 2 104 os docentes que solicitaram a colocação num estabelecimento escolar próxima do local de prestação de cuidados de saúde de que necessitam ou para o concelho de residência familiar.
Para 2019/20 os pedidos são 7 413, ou seja, um aumento de 352 por cento, ou seja, quase quadruplicaram (seriam 8 416).
A calamidade pública
Para lá do desequilíbrio territorial entre zonas com muitos horários e outras com falta deles este regresso ao local de origem ou onde estão os pais e ficaram os filhos menores está a sobrecarregar Escolas que não têm falta de docentes e a deixar outras ainda mais debilitadas com falta de professoresw para cobrir as necessidades de cada ano letivo.
E assim vai Portugal no Ano da Graça de 2019
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