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17/06/2021

Uma nova abordagem à educação: a motivação no centro da aprendizagem


Os alunos não são todos iguais e o PaRK International School celebra essa diferença. Aqui, o ensino é personalizado e abre horizontes internacionais, sem esquecer as raízes portuguesas.



E se houvesse uma escola em que os alunos pudessem escolher as disciplinas que melhor se adaptam aos seus interesses e vocações? Que não fosse um modelo estandardizado para todas as crianças e adolescentes? Ou até que não os obrigasse a limitar-se apenas a uma área específica até chegarem à universidade? Até porque, só porque adoramos História, não significa que não queiramos também aprender mais sobre Matemática, certo?

Pois, fique a saber que essa escola existe. Chama-se PaRK International School e defende que os alunos devem ter um ensino personalizado, ou seja, à sua medida. Além disso, dá-lhes acesso a um currículo internacional e prepara-os melhor para a vida profissional e pessoal. Contamos-lhe tudo com a ajuda do PaRK International School.

Educação personalizada: o aluno é a personagem principal

Somos todos diferentes, com interesses, necessidades e vocações distintos. E ainda bem que assim o é.

PaRK International School abraça essa diferença e tem um modelo educacional que a respeita. 

Nesta escola, o objetivo é que cada aluno dê o melhor de si. “Uma vez que as necessidades de cada aluno são diferentes para o poder alcançar, também o ensino tem de o ser. Então, personalizando a educação, é possível adequá-la às necessidades específicas de cada aluno e levá-los a atingir o seu potencial máximo, ao mesmo tempo que desenvolvem competências sociais”, afirma Barbara Beck Lancastre, fundadora e diretora geral do PaRK International School.

Além disso, quando fazemos aquilo de que realmente gostamos, empenhamo-nos muito mais, não é? É essa outra vantagem do ensino personalizado: a motivação. Segundo Samantha Gonçalves, Executive Head do PaRK International School Alfragide, “é muito importante adaptar o ensino a cada aluno para que se motivem a aprender mais e melhor.

Assim, é até muito mais fácil ultrapassar obstáculos e manter o foco no caso de os alunos terem dificuldades ou, num cenário oposto, para não se desmotivarem caso não sintam nenhuma dificuldade.

Além disso, uma educação adaptada permite também potenciar os pontos fortes dos alunos para o seu sucesso académico e ‘trabalhar’ os pontos fracos para que ultrapassem quaisquer dificuldades, promovendo a excelência académica”. Este modelo de educação dá ainda aos alunos ferramentas valiosas para o seu futuro.

As crianças e adolescentes retêm verdadeiramente a informação e conhecimento que vão adquirindo ao longo do seu percurso académico, assim como as competências sociais e emocionais para saberem usá-lo de forma flexível e adaptável na sua vida pessoal e profissional.

Deste modo, “estamos a formar cidadãos verdadeiramente globais, que sabem colaborar e ser autónomos, resilientes, com excelentes capacidades de adaptação e comunicação, de pensamento crítico, e que sabem utilizar a tecnologia como forma de potenciar a aprendizagem e resolução de problemas”, diz-nos Samantha Gonçalves.

Um currículo à medida de cada aluno

No PaRK International School, os alunos têm mais liberdade de escolha quanto ao que vão estudar, nomeadamente a partir do 7.º Ano, e começam a poder escolher algumas das suas disciplinas tendo como principais critérios os seus interesses e potencialidades.

No 7.° Ano podem escolher uma terceira língua, no 8.° Ano podem optar por três  disciplinas de artes, música ou teatro, no 9.° Ano podem selecionar três de 12 opções e no 11.° Ano escolhem todas as disciplinas que vão estudar (seis). Por exemplo, não é por escolherem Matemática e Ciências que não podem aprender também mais sobre Línguas e Literatura.

Porquê escolher apenas uma área específica logo desde tão cedo até à universidade e ficar condicionado? Com este método, não só os alunos têm mais tempo para ir percebendo o que querem fazer no futuro, como acabam por ficar mais bem preparados para o mundo académico e para ter uma vida pessoal e profissional de sucesso.

Diferentes áreas a explorar

Um bom currículo não se faz apenas de Matemática, Inglês, Português e Ciências.

As Artes, a Música e o Desporto são também elementos muito importantes.

No PaRK International School, os alunos não estão limitados ao currículo escolar obrigatório, tendo acesso a diversas áreas do conhecimento de forma aprofundada, tais como:

  • Tecnologias da informação;
  • Public speech;
  • Competências sociais;
  • Pesquisa e investigação;
  • MyTime: uma vez por semana, os alunos dos Grades 5 e 6 têm a possibilidade de trabalhar nas áreas que mais gostam. O PaRK IS oferece uma vasta gama de atividades desporto, arte, música, robótica, programação, laboratório, matemática, culinária, costura e jornal escolar , e cada aluno opta pela atividade que vai ao encontro dos seus interesses, definida para cada período.
  • PaRK Team  além das horas letivas dedicadas à atividade física, os alunos a partir do 4.º Ano podem ter treinos semanais, preparando-se para os diferentes torneios (a escola participa em torneios inter-escolas com os melhores colégios internacionais de Portugal), e para praticar outros desportos, tais como atletismo, basquetebol, futebol e voleibol durante todo o ano letivo;
  • PaRK Music Academy (com cursos de formação em diversos instrumentos);
  • Drama;
  • Artes Visuais, como Design & Technology;
  • Tecnologia.

 

As competências sociais também são importantes

O PaRK International School não se preocupa apenas em transmitir conhecimento puramente académico aos seus alunos segundo Samantha Gonçalves, o seu bem-estar também é prioritário.

É por isso que conta com um departamento de Well-Being, responsável pelo programa de Social Skills, e tem também “uma equipa de psicólogos que trabalha de perto com os professores para apoiarem cada aluno como um todo e em todos os momentos do seu percurso académico, com o objetivo de assegurar o desenvolvimento das competências sociais desde a creche até ao ensino secundário”, explica a Diretora do PaRK International School Alfragide.

 

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Escolas. Diretores pedem turmas e programas mais reduzidos


 

Escolas. ​Diretores pedem turmas e programas mais reduzidos


Conclusão sai de um estudo feito pelo Conselho Nacional de Educação a todas as escolas do país, em julho do ano passado, que retrata os problemas e as repostas que foram dadas no primeiro período de ensino à distância. O documento foi enviado ao Ministério da Educação.

O encerramento das escolas em março do ano passado deu mais visibilidade às desigualdades sociais e mostrou que as escolas para além de um local de aprendizagem são um refúgio que tenta mitigar as desigualdades e as situações de pobreza.

A maioria dos professores considera muito grave o aumento do risco de abandono escolar.

As conclusões são de um estudo do Conselho Nacional de Educação (CNE) no qual se mostra que as mudanças que ocorreram com o ensino à distância podem potenciar inovações quanto à organização escolar, mas também às práticas educativas.

A maioria dos diretores das escolas defende que, para fazer face às desigualdades de aprendizagem originadas pelo encerramento das escolas, as turmas devem ser mais pequenas e é necessária uma revisão dos programas, que são muito extensos, tendo em conta as aprendizagens essenciais.

Os diretores consideram ainda que é preciso adotar outras medidas, como as aulas coadjuvadas, as tutorias e o apoio individualizado, mas, para isso, são preciso mais meios técnicos e humanos.

O Estudo feito pelo CNE teve como objetivo saber que dificuldades foram enfrentadas pelas escolas, quais as estratégias adotadas, que mudanças podem ajudar as escolas a melhorar a organização interna e as praticas pedagógicas.

No que se refere à avaliação externa, há quem questione a existência dos exames e defenda que o modo de acesso ao ensino superior deve ser alterado. As escolas apontam ainda a necessidade de aumentar o número de recursos humanos, docentes e assistentes técnicos para apoiar nos recursos digitais.

A autonomia das escolas ganha agora nova importância, os diretores dizem que as escolas devem ter a possibilidade de “organizar como entenderem o número de semanas tidas como necessárias para recuperar aprendizagens não realizadas, ou a organização das turmas em turnos, com a diminuição da carga horária presencial por aluno”.

Os ensinamentos com a pandemia vão ter efeitos no futuro, os professores tiveram de mudar as práticas letivas, de serem mais criativos e o estudo indica que o Ministério da Educação deve ter consciência destas mudanças que são uma oportunidade para desafiar os professores a mudar a forma como trabalham com os alunos e até nos processos de avaliação.

 

Escolas sem equipamentos e maiores dificuldades no 1.º ciclo

 

A maioria das escolas - 92 por cento - não tinha equipamentos em número suficiente nem ligação á internet de qualidade. Em 80 por cento das escolas, a falta dos computadores por parte dos alunos afetou o trabalho realizado.

A falta de computadores foi um problema transversal, mas não afetou todos os alunos da mesma maneira e foram evidentes as assimetrias na distribuição territorial das Escolas atingidas por essa falta de dispositivos digitais. O Alentejo Litoral, o Tâmega e Sousa, o Alto Tâmega e a Beira Baixa destacaram-se como as regiões com as percentagens mais elevadas de Escolas muito afetadas.

As escolas "muito afetadas" pela falta de recursos digitais dos alunos e das famílias foram as que integravam mais alunos provenientes de contextos desfavorecidos.

Neste estudo fica-se ainda a saber que a falta de formação adequada dos professores e dos alunos para a utilização dos recursos digitais foi outra das dificuldades apontadas na implementação do ensino á distância.

Apenas 36 por cento dos professores inquiridos neste estudo tem formação em ferramentas digitais elementares, como por exemplo, as que permitem produzir documentos escritos, fazer cálculos simples ou apresentações.

Apesar de todas as dificuldades, o estudo do CNE mostra que cerca de metade dos docentes considera que o ensino à distância não comprometeu as aprendizagens e que a maioria dos alunos cumpriu com regularidade as tarefas.

Mas 72 por cento consideram que houve um aumento das dificuldades de aprendizagem, a maioria são professores do primeiro ciclo.


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Câmara e movimento saúdam resolução para manter Escola em Idanha-a-Nova


 

A Câmara de Idanha-a-Nova e o Movimento pela Autonomia da Escola Superior de Gestão (ESGIN) saudaram hoje a publicação de uma resolução da Assembleia da República, que recomenda ao Governo a manutenção da autonomia e da sede da escola naquele município.

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Alunos manifestam-se para exigir obras na escola Frei Caetano Brandão

 


Os alunos da EB 2,3 Frei Caetano Brandão, em Braga, manifestaram-se hoje contra a falta de obras de conservação e modernização da escola, que dizem estar "a cair aos bocados" e eventualmente "em risco de ter de fechar".


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16/06/2021

Plano 21/23 Escola+: Faz de Conta ou Para Valer?

O SINAPE/FEPECI QUESTIONOU HOJE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ACERCA DO VERDADEIRO OBJECTIVO DA ELABORAÇÃO DO DOCUMENTO QUE CONTÉM O "PLANO DE RECUPERAÇÃO DE APRENDIZAGENS.


A FEPECI/SINAPE NÃO DESISTE, QUESTIONA E DIVULGA.



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04/06/2021

O Mi(ni)stério das Vagas Para o 5.º e 7.º escalões

EM JUNHO CONTINUAM A ESCONDIDER O NÚMERO DE VAGAS.


O SINAPE NÃO DESISTE, INFORMA E DIVULGA.





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Avaliação dos Não Docentes

URGE ALTERAR O QUE NÃO FUNCIONA.


O SINAPE NÃO DESISTE, INFORMA E DIVULGA.





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10/05/2021

Assistentes Técnicos

 O ELO ESQUECIDO DO SISTEMA DE ENSINO.


O SINAPE NÃO DESISTE, INFORMA E DIVULGA.




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07/05/2021

Avaliação & Quotas

A AVALIAÇÃO DOS DOCENTES TEM SIDO VICIADA PELA CALADA UTILIZANDO AS QUOTAS.


O SINAPE NÃO DESISTE, INFORMA E DIVULGA.



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05/05/2021

Avaliação dos Docentes

EXIGE-SE O FIM DE UM MODELO OBSOLETO E INÍQUO CONSTRUINDO-SE UM OUTRO MAIS COERENTE E JUSTO!

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